Camilla de Lucas confirmou em entrevista a colunista Mariana Morais, do Correio Brazilense, que ainda não tem seu DRT de atriz e segue estudando para conquistar o registro profissional para atuar. Pois bem! Procurado, o Sindicato dos Artistas confirmou que, além de não ter DRT, Camilla não possui uma autorização especial provisória para trabalhar nos sets de filmagem.
Hugo Gross, presidente do Sated-RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio de Janeiro), disse que a entidade não foi acionada pela plataforma de streaming para solicitar a autorização para que Camilla pudesse atuar no filme “O Lado Bom de Ser Traída”, sucesso mundial da plataforma.
Desta forma, segundo a jornalista, Gross afirma que a Netflix será notificada, já que a presença de Camilla no elenco do longa desrespeita a lei 6533/78 e a convenção coletiva de trabalho da categoria. Vale destacar que Camilla de Lucas trabalha como influenciadora digital, e não atriz.
Camilla de Lucas em série
O filme é o primeiro grande trabalho dela na dramaturgia. Mas, antes de estrear na produção ao lado de Giovanna Lancellotti, na pele da personagem Paty, Camila revelou que fez uma participação em uma série que ainda não foi lançada.
Em conversa com a Coluna Mariana Morais, Camilla de Lucas disse que está focada em estudar para se aperfeiçoar e assumiu, inclusive, que ainda não conseguiu tirar seu registro profissional como atriz. “Ainda tô no processo (do DRT), mas estou estudando”, revelou ela, que está a todo vapor em busca de novos trabalhos no segmento.
