Lary sobre desafio em compor para outros artistas: ‘Entramos em um outro mundo’

Lary sobre desafio em compor para outros artistas: 'Entramos em um outro mundo'
Foto: Divulgação

Vivendo um grande momento de sua carreira, a cantora e compositora Lary tem se destacado no cenário musical. Com um histórico de composições de sucesso para nomes como Juliette, Marina Sena, IZA, Rebeca, Pocah, Lexa e mais, ela revela que por trás de toda a magia de escrever grandes hits, há muitos desafios, sobretudo quando os artistas estão fisicamente ausentes.

“É sempre muito desafiador compor pra outra pessoa, principalmente quando ela não está comigo. Eu já escrevi para muitos artistas estando com eles. Especialmente no pop, acontece muito dos artistas estarem presente nos song camps. Assim aconteceu com os trabalhos que fiz com a Juliette, com a IZA, com a Priscilla Alcântara, entre outros. É muito legal estar com artista junto, porque a gente tem a oportunidade de trocar uma ideia, entender a situação que ele está vivendo no momento, sobre o que que ele quer falar e o que não quer”, revela.

Lary sobre desafio em compor para outros artistas: 'Entramos em um outro mundo'
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Segundo a compositora, uma das estratégias que utiliza para escrever canções quando existe essa ausência dos intérpretes dos projetos é ouvir o que já gravaram e analisar suas redes sociais para entender como eles se expressam. Para Lary, isso ajuda a entrar na cabeça do artista e a criar letras que refletem sua identidade e mensagem.

“A gente tem que entrar num outro mundo para fazer sentido”, afirma a artista.

No entanto, ela também revelou que é capaz de separar completamente seus trabalhos. Compondo para os mais diversos estilos musicais, ela garante que cada experiência lhe permite explorar mais sua versatilidade artística, mesmo que essas canções não sejam destinadas a sua própria gravação.

“Tem muita coisa que eu escrevo para outros artistas, que eu nunca gravaria e mesmo assim eu acho incrível. Por exemplo, eu tenho encontrado uma galera para fazer sertanejo, que são músicas que não se encaixam no pop, nem na minha carreira, mas eu amo fazer. Talvez eu ame muito mais fazer esses gêneros, que eu sei que eu nunca vou gravar, porque representam uma válvula de escape”, declara.

Matéria produzida por The Music Journal Brazil

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